Diferentemente dos romances anteriores de Daniel Galera, a perspectiva não é a do universo masculino, e sim a de uma narradora sem receio de encarar os próprios abismos emocionais. ?Tive vontade de desenvolver uma protagonista mulher?, explica o autor, ?porque as mulheres modernas me parecem bem mais interessantes e complexas do que os homens. A decisão de narrar o livro em primeira pessoa só veio mais tarde, depois da viagem a Buenos Aires, quando comecei a escrevê-lo.?Além de uma história de perdas, encontros e desencontros,Cordilheira também é uma reflexão sobre vida e arte, seus limites nem sempre definidos e a maneira como essa sobreposição, em meio aos sonhos e impasses de quem cedo ou tarde precisará enfrentar a realidade, pode acabar mudando os destinos individuais.
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sábado, 23 de fevereiro de 2013
Cordilheira - Daniel Galera
Diferentemente dos romances anteriores de Daniel Galera, a perspectiva não é a do universo masculino, e sim a de uma narradora sem receio de encarar os próprios abismos emocionais. ?Tive vontade de desenvolver uma protagonista mulher?, explica o autor, ?porque as mulheres modernas me parecem bem mais interessantes e complexas do que os homens. A decisão de narrar o livro em primeira pessoa só veio mais tarde, depois da viagem a Buenos Aires, quando comecei a escrevê-lo.?Além de uma história de perdas, encontros e desencontros,Cordilheira também é uma reflexão sobre vida e arte, seus limites nem sempre definidos e a maneira como essa sobreposição, em meio aos sonhos e impasses de quem cedo ou tarde precisará enfrentar a realidade, pode acabar mudando os destinos individuais.
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